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Eu não quero conquistar o céu.
Queria só ter sossego.
Que a conquista prossepõe batalha.
E o céu é um segredo.
Abre-me as portas, meu Deus.
Que as não quero arrombar.

Fiz o melhor do muito pouco que fiz.
Para lá chegar.
E, depois as escadas são tamanhas.
Que me falta a respiração.
E me assusta.
E me afligo.
e as dores são tamanhas.
Que me doem no coração.
Sou apenas uma mulherzinha.
Meu Deus.
À procura do caminho.
Por favor
Dá-me a TUA MÃO.
(memórias de um filho da droga)